O jogo estava tenso. O goleiro Felipe (Eddie Murphy) falhara grotescamente no primeiro gol do Palmeiras, marcado por Diego Souza (Cauã Reymond).
O Palmeiras dominava o jogo. Chicão (Robert Downey Jr.) era o homem de ferro da zaga corinthiana, mas o time alviverde pressionava para ampliar a vantagem e manter o tabu (Taboo).
Mano Menezes (Bruce Willis) tinha de decidir rapidamente o que fazer. Olhou para o banco e notou que um de seus jogadores engradecia diante dos outros reservas.
Mano não pensou duas vezes. Pediu para que seu craque maior cuspisse a coxinha fora e começasse a aquecer. Ronaldo (Jack Black, irreconhecível) pegou o carvão, a chuleta e a cerva e aqueceu a beira do gramado, sabendo que seria a estrela do jogo.
E Ronaldo, assim como fez com a chuleta, põe fogo no jogo. Um drible logo de cara, uma bola na trave tempos depois. Uma assistência que era meio gol, não fosse o goleiro do Palmeiras, Bruno (Nick Frost). E eis que, em um daqueles lances de predestinados, Ronaldo, o gênio, o maior artilheiro de todos os tempos, marca de cabeça.
Na comemoração, Ronaldo sobe no alambrado e mata mais de mil pessoas, uma tragédia nacional. Mas para o técnico Vanderley Luxemburgo (Alan Rickman, afetado), o jogo foi discutível porque o Ronaldo apareceu mais que ele.
Ronaldo, o herói do esporte, voltou das cinzas de sua churrasqueira para provar maminha, picanha e chuleta. Vida longa ao maior jogador do mundo.
Rupert Everett! hahahahahahah
No F5 ele virou Alan Rickman, mas era mais legal pensar no Everett!
É o maior!
Tomara que ele entale no gol e não saia nunca mais, gordo lazarento e morfético!!!!
O Ronaldo está tão gordo que nem o alambrado aguentou. Falo mesmo.
Luxemburgo Rickman foi excelente!
Longe dele ser o maior do mundo.
Mas é sua a melhor resenha da rodada.
abraço
Por onde eu andava que não era pelo seu blog, hein?